sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Reafirmada cooperação entre Angola e o Brasil





O ministro brasileiro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior disse, na quarta-feira, em Luanda, que o seu país quer continuar a  afirmar-se como um parceiro ativo no desenvolvimento de Angola em particular e de África em geral.
Fernando Pimentel, que falava na abertura da terceira edição da mostra “Brasil Casas Design”, lembrou os laços profundos de amizade entre angolanos e brasileiros.
Esses laços, referiu, é que tornam sólida a cooperação económica, comercial, científica e tecnológica entre Angola e o Brasil.
A mostra, organizada pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e pela embaixada do Brasil em Angola, salientou, pode ser visto como o primeiro resultado da decisão da Presidente Dilma Roussef, que definiu o mercado angolano como prioritário nas relações comerciais com a África.A embaixadora brasileira anunciou que o seu país deve importar de África, em 2011, bens e serviços calculados em cerca de 15 mil milhões de dólares.
Ana Cabral fez a revelação ao comentar os níveis de cooperação do seu país com o continente africano, logo após a abertura da mostra.
As expectativas de vendas para África, nos próximos três anos, disse a embaixadora, são de um crescimento na ordem de 23,4 por cento.



Fonte: Jornal de Angola

terça-feira, 22 de novembro de 2011

BALANÇA COMERCIAL COM SUPERAVIT









Na terceira semana de novembro, a balança comercial tem superavit de US$ 282 milhões. Neste mês temos saldo positivo de US$ 1,3 bilhão.


O saldo da balança comercial foi positivo em US$ 282 milhões na terceira semana de novembro (de 14 a 20), resultado de US$ 3,8 bilhões em exportações e US$ 3,5 bilhões em importações.


Segundo os dados divulgados nesta segunda-feira (21/11) pelo MDIC - Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comércio, a corrente de comércio atingiu US$ 7,366 bilhões, o que representou, em média, movimentação de US$ 1,8 bilhão por dia útil.

O saldo é 76% superior ao registrado no mesmo período do ano passado, quando a balança comercial foi superavitária em US$ 15,2 bilhões.

Yaha Trading.

PORTO DE SÃO FRANCISCO DO SUL POSSUI MAIOR CALADO

Porto de São Francisco do Sul sendo Dragado para aumento de calado.



O Porto de São Francisco do Sul teve suas obras de dragagem e derrocagem concluídas no dia 16 de novembro. Este diferencial significa expansão, maior competitividade e evolução para o porto que já é o maior em movimentação de mercadorias do Estado.

Esta ação é resultado de um investimento de R$ 105 milhões, do Programa Nacional de Dragagem (PND), assegurado pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), da Secretaria Especial de Portos –SEP/PR.

A necessidade desse processo surgiu em decorrência da tendência do mercado armador em oferecer navios cada vez maiores, os quais consequentemente necessitam de um calado maior e proporcionam um menor custo de frete.

O canal de acesso ao porto tinha 12 metros de profundidade, junto aos berços de atracação de 8 a 12 metros. Agora passam a ter 14 metros de profundidade em toda a extensão.

O consórcio formado pelas empresas Van Oord e Boskalis foi o responsável por todo o trabalho de execução realizado em três etapas: a primeira de 15 de julho de 2010 a 20 de setembro, a segunda do dia 17 de fevereiro de 2011 a 21 de março, e a última desde a primeira semana de setembro.

O volume total dragado foi de 4.327.686 m³ e derrocado 101.432,52 m³.

Fonte: assessoria de imprensa da APSFS

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Porto de Itajaí estima que 4,5 mil contêineres deixaram de ser movimentados com a greve

Prejuízo com a paralisação dos conferentes chega a R$ 2,5 milhões


O prejuízo do Porto de Itajaí com a greve dos conferentes, que já dura quatro dias, chega a R$ 2,5 milhões. A estimativa é da empresa APM Terminals, arrendatária do porto. Até agora, 4,5 mil contêineres deixaram de ser movimentados e nove navios mudaram a rota para outros terminais – dois deles para o Portonave, em Navegantes. As informações são do ClicRBS Itajaí.

Segundo a empresa, com a continuidade da paralisação, as operações deverão ser transferidas para outros portos — o que já ocorre desde sexta-feira. Nesta segunda-feira, os conferentes reuniram-se e decidiram manter a paralisação. Eles ganharam o apoio dos arrumadores, que também aderiram à greve. Os trabalhadores pedem reajuste salarial e a criação de regras para o vínculo empregatício com a empresa. 

Em nota, a APM Terminals afirma ter tentado negociar com a categoria desde fevereiro de 2010, sem resultados. De acordo com o presidente do Sindicato dos Conferentes, Laerte Miranda Filho, as negociações só serão retomadas com a presença do Ministério Público e do Ministério do Trabalho

FONTE: DIARIO CATARINENSE