terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Movimentação no Porto de Itajaí cresce 18%

Número de atracações passou de 74 para 82, com avanço de 11%.


Ao contrário de anos anteriores em que a movimentação de cargas no mês de janeiro apresentou significativa redução, em 2014 o volume operado no Complexo Portuário do Itajaí ficou dentro dos parâmetros verificados no segundo semestre de 2013. Foram operadas 959,15 mil toneladas de cargas de importação e exportação em 82 escalas. Em comparação com o igual período do ano passado, os volumes aumentaram 18% e, as escalas, 11%. Em janeiro de 2013 foram movimentadas 815,01 mil toneladas, em 74 escalas.

"A movimentação de janeiro pode ser considerada muito boa, uma vez que mantivemos praticamente os mesmos volumes operados no segundo semestre do ano passado, o que dificilmente ocorre", explica o diretor executivo do Porto de Itajaí, Heder Cassiano Moritz. Entre as causas para a retração nas operações nos primeiros meses do ano estão a redução natural no fluxo de comércio - que tem significativo incremento nos meses de setembro a dezembro - e as renovações dos contratos com os armadores, que ocorrem geralmente em janeiro.

Se analisados os últimos 12 meses - fevereiro de 2013 a janeiro de 2014 - o aumento na movimentação de cargas foi de 14%. Foram 12,67 milhões de toneladas, ante os 11,14 milhões de toneladas operadas no período fevereiro/2012 a janeiro/2014.

Com relação à movimentação de contêineres, o Complexo Portuário movimentou 80,64 mil TEUs (Twenty-foot Equivalent Unit - unidade internacional equivalente a um contêiner de 20 pés), ante os 745,85 mil TEUs registrados em janeiro de 2013. O avanço foi de 10%. Já a movimentação dos últimos 12 meses - fevereiro/2013 a janeiro/2014 - foi de 1,11 milhão de TEUs, o que mantém o mesmo percentual de aumento verificado em janeiro, de 10%.

A movimentação do Porto de Itajaí sege a tendência do comércio exterior brasileiro, porém, com percentuais de crescimento bem mais elevados. A corrente de comércio em janeiro, divulgada pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) foi de US$ 36,11 bilhões e é considerada recorde para janeiro. O avanço, com relação a janeiro do ano passado foi de 0,4%.

As exportações brasileiras, embora tenham registrado o segundo maior resultado para o mês de janeiro no ano de 2014, com vendas de US$ 16,03 bilhões, tiveram o crescimento de 0,4% em relação a janeiro de 2013, com US$ 15,97 bilhões. Já as importações seguem a mesma tendência, com US$ 20,08 bilhões - segundo maior valor para janeiro e também avanço de 0,4%, ante os US$ 20,01 bilhões registrados em janeiro de 2013.

O superintendente do Porto de Itajaí, engenheiro Antonio Ayres dos Santos Júnior, está otimista para o exercício de 2014. "Se tomarmos como base esse primeiro mês, com certeza vamos ultrapassar nossa meta de crescimento para 2014, de 6%", projeta o superintendente.

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

BAIA DA BABITONGA TERÁ MAIS UM PORTO PRIVADO!

A baía Babitonga poderá ser conhecida internacionalmente como a "baía dos portos". Ali já estão o porto de São Francisco do Sul e os terminais privados do Tesc e de Itapoá. Em breve, a gigante Samsung deve anunciar a construção de seu terminal na mesma região onde está o Porto Itapoá, mas com o dobro de capacidade de movimentação.Quando visitou a construção do terminal que a empresa coreana está erguendo em Dubai (Emirados árabes), o governador Raimundo Colombo foi informado do projeto que a empresa tem para o litoral Norte de Santa Catarina. "Será maior do que (o porto) Itapoá”, disse o governador em recente conversa com a coluna. Para reforçar a vocação portuária da nossa baía, mais um terminal graneleiro está para sair do papel ao lado do da Ceval e próximo ao porto de São Francisco do Sul. Trata-se de um projeto de empresários locais com investidores nacionais e internacionais. Só falta a publicação no “Diário Oficial”. Nossa baía portuária será importante para a economia de Joinville e decisiva, como foi no caso da BMW, em atrair novas empresas para a região.

Alavanca do crescimento. Porto de São Francisco do Sul ganhou um novo berço de atração, obra realizada com recursos do PAC2
Fonte: http://ndonline.com.br/joinville/colunas/luiz-verissimo/124815-porto-da-sansung-na-baia-babitonga.html

Cordialmente,
Yaha Importadora.

IBAMA AUTORIZA OBRAS DE DUPLICAÇÃO DA BR280 - ACESSO AO PORTO DA BABITONGA



O presidente do Ibama, Volney Zanard Junior autorizou três obras de infraestrutura de transporte  a serem executadas em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul. Trata-se da duplicação de trechos das rodovias federais BR-116, BR-470 e BR-280. Emitiu-se, também, licença prévia para o contorno rodoviário de Florianópolis.

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) recebeu licença para iniciar obras de duplicação no trecho de 74,58 quilômetros entre São Francisco do Sul e Jaraguá do Sul, na BR-280. Para adequar o projeto às exigências do Ibama, reduziu-se a área de supressão da vegetação.

Na BR-470, foi autorizada a duplicação de todos os lotes construtivos do trecho de 73,18 quilômetros entre Navegantes e Blumenau.

No Rio Grande do Sul, foi autorizada a duplicação da BR-116 no trecho de 211,22 quilômetros entre Porto Alegre e Pelotas.

(ABC Digital)

Fonte: http://www.economiasc.com.br/index.php?cmd=industria&id=17476

Cordialmente,
Yaha Importadora.

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

FLUXOGRAMA - IMPORTAÇÃO "Visão Geral"

A Yaha Trading, visando melhorar seu entendimento sobre a importação no âmbito geral, disponibiliza a você leitor um fluxograma de ampla visão para que seu entendimento possa ser aprimorado.



Saudações
Yaha Importadora e Exportadora Ltda.

Fonte: http://www.comexbrasil.gov.br/conteudo/ver/chave/como-importar:-visao-geral/menu/70

PREJUÍZO NA INDÚSTRIA AGRÍCOLA DE SC

SECRETARIA DA AGRICULTURA AFIRMA QUE SAFRA
DE MILHO JÁ  ESTÁ COM A PRODUÇÃO CONSOLIDADA


A temperatura elevada combinada com a falta de chuva já está causando prejuízos em algumas culturas
agrícolas de Santa Catarina, principalmente na soja, nas hortaliças, temperos, folhosas e na pecuária bovina, além de muitos municípios já estarem fazendo o transporte de água para o abastecimento de granjas de suínos e aves. A avaliação é da Secretaria de Estado da Agricultura, que considera que, apesar desta situação, a safra de grãos deverá ser boa, pois o milho/safra já está com sua produção consolidada, e a soja, caso volte a chover nos próximos dez dias, poderá se recuperar.

O secretário da Agricultura e da Pesca, João Rodrigues, salienta que a todos os órgãos da secretaria, por meio da Epagri (Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural) e do Ciram (Centro de Informações de Recursos Ambientais e de Hidrometeorología de Santa Catarina) estão monitorando a situação da falta de chuvas e a alta temperatura registrada no Estado. "Os valores dos prejuízos ainda não foram quantificados, mas há expectativa de volta de chuvas a partir da segunda quinzena deste mês", destaca.

Sobre os apagões de energia elétrica, o secretário-adjunto Airton Spies explica que a combinação da temperatura elevada, a falta de chuva e de redes trifásicas nas propriedades estão ocasionando interrupções no fornecimento de energia nas propriedades agrícolas. Isto está resultando até na mortandade de frangos e nas dificuldades nas operações diárias dos produtores como o ordenha mecânica, refrigeração de leite e fabricação de rações. Spies salienta que culturas como feijão e arroz irrigado já estão consolidadas, e a maçã, que tem raízes profundas e não sofre tanto com a estiagem, será beneficiada com o calor neste período, pois os frutos terão mais qualidade.

Como as estiagens são fenômenos climáticos frequentes em Santa Catarina, a Secretaria da Agricultura e da Pesca estimula e orienta com seus programas a captação, armazenagem e uso racional de água de chuva nas propriedades rurais. "Recomenda-se que as prefeituras e produtores priorizem investimentos em captação e armazenagem de água da chuva através de cisternas, açudes ou reservatórios", diz o secretário João Rodrigues.

Entre os programas da secretaria, há o Projeto Água da Chuva, que tem como objetivo incentivar os investimentos em sistemas de abastecimento de água nas propriedades rurais. "Santa Catarina recebe em média de 1.800 a 2 mil milímetros de chuva por ano, o que é suficiente para uma boa produção agrícola, porém como este volume cai de forma irregular é imprescindível que o agricultor passe a adotar a irrigação como parte da estratégia de sustentabilidade de sua atividade", observa Rodrigues.

Fonte: http://www.economiasc.com.br/index.php?cmd=agronegocio&id=17438